Após o debate da terceira sessão ordinária desta quinta-feira (13), a titular da Secretaria do Desenvolvimento Social e Cidadania (Sedes), Jeane Gleide, foi convocada à Câmara Municipal de Camaçari, dentro de Assuntos Gerais, através do Requerimento n° 003/2025, para esclarecer sobre o desentendimento entre uma funcionária do Cras do Verdes Horizontes e o vereador Jamessom (PL) em 11 de fevereiro. A presença da secretária foi requerida pelo próprio político. l4ps
De acordo com o vereador, ele teria se deslocado até a unidade do Cras, e foi impedido de entrar nas dependências do estabelecimento. “Fui tratado de forma ofensiva e desrespeitosa por um funcionário, que me impediu de exercer papel de fiscalizador, baseado em denúncias da população sobre deficiência na prestação de serviços dessa unidade e no tratamento inadequado dispensado aos munícipes. É evidente que a ação configura uma violação flagrante da Constituição Federal, bem como das disposições da Lei Orgânica Municipal”, defendeu.
Após ser questionada sobre os casos eventuais sobre os atendimentos no Cras, a titular da pasta salientou que não aprova esse tipo de comportamento. “Não vamos compactuar e não compactuamos com nenhum tipo de tratamento indiferente, principalmente os senhores que são agentes fiscalizadores, e nós compreendemos perfeitamente o papel de vocês. Não foi orientação da nossa gestão, tampouco do nosso governo, que o senhor tenha sido destratado ou qualquer coisa do tipo”, declarou a secretária da Sedes. A gestora salientou ainda que o comportamento da servidora não faz parte da orientação dada aos funcionários e se retratou em público sobre o ocorrido.
O vereador Jamessom ainda questionou sobre a presença de servidores na sessão da Câmara em horário de expediente. A responsável pela pasta afirmou não saber da situação. “Eu não tenho conhecimento sobre os servidores que aqui estão, não tomei pé, não vi. É o primeiro momento que estou aqui no plenário, então não posso responder nesse momento”, disse.
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Confira o trecho:
Ao Destaque1, Jeane Gleide afirma que o assunto poderia ter sido solucionado de outro modo. “A gente poderia ter resolvido de uma forma mais istrativa, dentro das dependências da secretaria”, destacou.
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